Inevitável, nos dias de hoje, ao se falar sobre Educação, Empresas, Recursos Humanos, Desenvolvimento, Treinamento, como dos demais ramos do conhecimento, sem nos referirmos ao já desgastado assunto que dá título a esse artigo. Entretanto, nas atuais circunstâncias, um enfoque mais abrangente torna-se necessário para o “enfrentamento” dessas mudanças. Algumas tentativas conhecidas têm sido nebulosas nesse campo, razão pela qual preferimos nos aprofundar nesse aspecto. Nesses últimos anos, avanços substanciais têm sido notados em quase todos os campos do conhecimento: Física, Química, Biologia, Matemática e outros. Pessoas envolvidas nesses estudos nos têm proporcionado uma evolução em relação à longevidade e qualidade de vida, pessoal e profissional. No entanto, ao falarmos sobre educação, recursos humanos e comportamentos em geral, será que podemos constatar uma evolução semelhante? Certamente não. É cada vez maior, nessa área (e em muitas outras), o abismo que separa o comportamento das pessoas do formidável avanço tecnológico em curso. Não seria então razoável inspirarmo-nos nessas novas conquistas da ciência e, a partir daí, tentarmos diminuir esse abismo na procura de um melhor desempenho? As Teorias do Caos, da Autopoiese, dos Fractais e das Estruturas Dissipativas são algumas dessas conquistas que devem merecer nossa atenção.
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